quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Comemoração do dia internacional da pessoa com deficiência


     Todos os alunos da EB1/JI da Quinta dos Franceses, no dia 3 de dezembro comemoraram o dia da internacional da pessoa com deficiência.

      Cada turma, na sua sala, viu curtas-metragens e porque é importante assinalar a data, os alunos fizeram mensagens para a criação de um painel que aqui fica.




Notícia criada e escrita por:

Santiago Júlio

Lara Xavier

Gabriel Farinha

4ºI

Sob orientação da professora Cecília Tomás (educação especial)


segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Jogos pintados no recreio

     No recreio  da EB1/JI Quinta dos Franceses, a professora de educação especial, alguns alunos e  funcionárias pintaram jogos (o jogo da macaca, do galo e percursos), no decurso dos primeiros meses de aulas.

     Porque as turmas não se podem juntar e os alunos não podem utilizar os brinquedos que estão no recreio devido à COVID -19, foram pintados jogos com tintas de exterior e pincéis.

    Aqui ficam algumas imagens:



Notícia criada e escrita por:

Lara Xavier

Gabriel Farinha

4ºI

Sob orientação da professora Cecília Tomás (educação especial)

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Acróstico dos verbos de São Martinho

In https://www.mundoportugues.pt/hoje-e-dia-de-s-martinho/

Comer
Ajudar 
Sentir
Tapar
Avistar
Narrar
Haver
Abdicar
Saborear




Trabalho realizado por: Santiago Júlio e Gabriel Farinha (4º I)

Com apoio da professora Cecília Tomás (educação especial)

quinta-feira, 25 de junho de 2020

A Maior Flor do Mundo



A Maior Flor do Mundo


Dando continuidade ao Projeto Filosofia com Cinema para Crianças, os alunos do 4º J (grupo Fénix) começaram a trabalhar a obra “A Maior Flor do Mundo” de José Saramago, com as professoras Cecília Tomás (Educação Especial) e Sara Serrano (Professora do Projeto Fénix).

A obra “A Maior Flor do Mundo” teve como objetivo transmitir a valorização dos ideais da coragem, da bondade e do altruísmo, embora sejam também transversais à valorização e proteção do meio ambiente.



Atividades realizadas ainda na escola

Antecipação da história 




Realização de uma ficha inicial de antecipação do conteúdo da história







Atividades realizadas em sessões síncronas e assíncronas


Visualização da curta-metragem



Construção da biobibliografia do autor




Ordenação de momentos da história



Reconto da história





Interpretação e criação de desenho






Quizz



Mensagens sobre o que aprenderam com esta história




Criação de uma flor com materiais reciclados 







A investigação e trabalhos que se apresentam, resultam da participação dos alunos:

Daniel Silva, n.º 5
Gabriel Tavares, n.º 8
Paulo Barbosa, n.º 18
Raíssa Amado, n.º 20
Rodrigo Cipriano, n.º 22
Rodrigo Santos, n.º 23
Vasco Castro, n.º 26

Sob orientação das professoras:

Cecília Tomás (Educação Especial)
Sara Serrano (Projeto Fénix)

Trabalho produzido no âmbito da Ação de Formação “Filosofia com Cinema para Crianças e Jovens”, ministrada pela formadora Elsa Cerqueira, no âmbito do projeto “Descobrir leituras para ler o mundo”, promovido pela Biblioteca Municipal do Seixal e dinamizado por Vânia Cruz.


segunda-feira, 2 de março de 2020

FcCpC - "Zangado", "Paciência", "Disciplina é Amor" e... a investigação dos alunos

Num percurso de Filosofia com Cinema para Crianças, os alunos do 4º J (grupo Fénix) têm estado a trabalhar sobre emoções,  sentimentos e comportamentos com as professoras Cecília Tomás (Educação Especial) e Sara Serrano (Professora do Projeto Fénix).

As curtas-metragens escolhidas foram três e surgiram numa sequência lógica "Zangado", "Paciência" e "Disciplina é Amor" (clique nos nomes das curtas-metragens e veja-as).

O percurso da investigação foi registado pelas professoras e encontra-se AQUI.

Depois da investigação sobre emoções, sentimentos, ações e comportamentos, as perguntas e respostas registadas por alunos e professoras foram as seguintes:


O que é que te deixa zangado?
Daniel: As pessoas queixinhas.
André: Quando as pessoas me batem ou chateiam.
Raissa: Quando as pessoas me irritam.
Rodrigo Santos: Quando me batem e me irritam.
Paulo: As pessoas queixinhas.
Vasco: Quando as pessoas me chateiam e me chamam nomes.
Gabriel: Quando me batem sem razão.

O que fazes para te acalmar?
Daniel: Conto de 1 até 50 e pinto mandalas para me acalmar.
André: Afasto-me e ignoro quem me está a incomodar.
Raissa: Quando pego na minha irmã bebé sinto-me bem.
Rodrigo Santos: Abraço o meu irmãozinho e sinto-me bem e mais calmo.
Paulo: Deito a cabeça na mesa e falo sozinho.
Vasco: Afasto-me dessas pessoas e vou brincar com outras pessoas.
Gabriel: Ignoro a pessoa e vou-me embora.

Pelo que não gostas de esperar? Porquê?
André: Não gosto de esperar pelo o Natal porque demora muito tempo.
Daniel: Não gosto esperar para sair do castigo porque é chato.
Paulo: Eu não gosto de esperar pelos meus anos e pelo natal porque é chato e demora muito.
Gabriel: Não gosto de esperar pelos meus anos porque quero estar em família.
Vasco: Não gosto de esperar pelo o que me prometem porque sou impaciente.
Raissa: Eu gosto de esperar por tudo. É bom esperar pelo que desejo!
Rodrigo Santos: Não gosto de esperar pelo natal e pelos meus anos porque sou impaciente.

O que sentes quando se zangam contigo?
André: Quando se zangam  comigo eu sinto-me triste e culpado.
Rodrigo Santos: Quando se zangam comigo eu sinto-me muito mal.
Daniel: Eu me sinto-mal, mas é para o nosso bem.
Raissa: Fico desiludida.
Vasco: Fico triste.
Paulo: Eu sinto tristeza.
Gabriel: Sinto que fiz uma coisa de mal.

Achas necessário que por vezes se zanguem contigo? Porquê?
André: Sim  porque às vezes porto-me  mal.
Rodrigo Santos: Sim porque eu às vezes perco a cabeça.
Daniel: Sim. Para o nosso bem.
Paulo: Sim porque eu porto-me mal e faço asneiras.
Gabriel: Sim. Para o meu bem, para eu perceber o que fiz.
Raissa: Sim para me ajudar a crescer.


E tu? O que achas do nosso projeto? 
Faz um comentário a esta nossa investigação!



A investigação que se apresenta resulta da participação dos alunos:

André Silva, n.º2
Daniel Silva, n.º 5
Gabriel Tavares, n.º 8
Paulo Barbosa, n.º 18
Raíssa Amado, n.º 20
Rodrigo Cipriano, n.º 22
Rodrigo Santos, n.º 23
Vasco Castro, n.º 26

Sob orientação das professoras:

Cecília Tomás (Educação Especial)
Sara Serrano (Projeto Fénix)

Trabalho produzido no âmbito da Ação de Formação “Filosofia com Cinema para Crianças e Jovens”, ministrada pela formadora Elsa Cerqueira, no âmbito do projeto “Descobrir leituras para ler o mundo”, promovido pela Biblioteca Municipal do Seixal e dinamizado por Vânia Cruz.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

O rei e a espada mágica

     Era uma vez um rei muito bondoso, corajoso, carinhoso, simpático e engraçado que vivia num planeta mágico. Este planeta era misterioso, luminoso, brilhante, grande e bonito.
     O rei tinha como missão descobrir uma espada que era muito pesada, além de ser flamejante, inquebrável e mágica. Esta missão era muito importante, pois o rei não queria que a espada caísse nas mãos erradas, porque se isso acontecesse o planeta mágico poderia ser destruído.
     Para encontrar a espada ele tinha de ir ao deserto. O local onde se encontrava o objeto mítico era quente, seco, ensolarado, interminável e devido a estas características o deserto era cansativo.
     Nesse dia, o rei foi para o deserto e enquanto procurava a espada de repente apareceu um gigante para atrapalhar a sua missão que se tornou mais difícil porque aquele personagem era insuportável, trapalhão, impulsivo, maldoso e também perigoso .
     O gigante seguiu o rei até às pirâmides e este entrou numa pirâmide pequena e velha onde o gigante não conseguia entrar. O gigante deu um murro na pirâmide que se desmoronou e o rei ficou lá preso. Ao tentar escapar, o rei encontrou uma sala secreta onde estava um túmulo e através dos furinhos via-se uma luz brilhante. O rei abriu o túmulo e estava lá a espada que tanto procurava.
     Nesse momento começaram a cair pedras sobre o rei foi então que o rei pegou na espada e a utilizava para afastar as pedras, mas o rei já estava a ficar exausto.
     Enquanto ele lutava com a espada sem querer carregou num botão e como que por magia apareceu um extraterrestre. Quando o rei o viu, assustou-se e ameaçou-o com a espada e perguntou-lhe:
     - Quem és tu?
     - Eu vim para te ajudar a sair daqui. Essa espada pertencia ao meu povo, mas certo dia enquanto andávamos por este deserto um gigante apareceu e roubou-nos a espada e nunca mais a vimos. - disse o extraterrestre.
     - Então mas como descobriste agora que a espada estava aqui? - interrogou o rei.
     - Porque tu carregaste no botão da espada que identifica o lugar onde ela está. - explicou o extraterrestre. - Entra na minha nave e vamos embora daqui.
     Os dois entraram na nave e foram para o planeta do extraterrestre devolver a espada ao verdadeiro dono.
     O gigante ao ver a nave espacial a afastar-se, ficou tão enfurecido que deu um grito e provocou uma tempestade de areia.
     Finalmente a espada está verdadeiramente segura.
     Meu dito, meu feito este conto saiu perfeito.





 Texto narrativo (Conto) criado, escrito e redigido por:
André Silva, n.º2
Daniel Silva, n.º 5
Gabriel Tavares, n.º 8
Paulo Barbosa, n.º 18
Raíssa Amado, n.º 20
Rodrigo Cipriano, n.º 22
Rodrigo Santos, n.º 23
Vasco Castro, n.º 26

Sob orientação das professoras:
Cecília Tomás (Educação Especial)
Sara Serrano (Projeto Fénix)